Clínica de Medicina do Trabalho: Como escolher uma?

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Se você trabalha na área de RH, certamente os exames ocupacionais e a escolha da clínica de medicina do trabalho impactam o seu dia a dia de alguma forma. Da admissão ao desligamento, esses exames fazem parte da lista de demandas que um RH precisa cumprir. Para cuidar disso, surge a necessidade de se relacionar com clínicas de medicina do trabalho.

Como nem todo tipo de empresa é obrigado a constituir um SESMT, é comum que os serviços de medicina ocupacional sejam realizados em clínicas parceiras. Assim, as avaliações médicas referentes ao trabalho são realizadas fora da empresa.

Mas como deve ser feita a escolha de uma clínica? Quais aspectos devem ser considerados? Neste texto, responderemos essas e outras questões, além de demonstrar como a Salú pode ser sua melhor parceira para cuidar disso!  

O que é uma clínica de medicina do trabalho? 

A clínica de medicina do trabalho é um espaço médico especializado em atendimentos que tem como foco a saúde ocupacional. Esse é um dos estabelecimentos centrais para o cumprimento das obrigações de SST de uma empresa, entre as quais estão a realização dos exames ocupacionais. 

Esse espaço deve contar com uma equipe especializada de saúde que inclua profissionais de medicina do trabalho. Nesse sentido, o médico do trabalho precisa atuar com todas as determinações éticas definidas no código da profissão, e isso envolve:

  1. Assistir ao colaborador, elaborar seu prontuário médico e fazer todos os encaminhamentos devidos; 
  2. Fornecer atestados de saúde ocupacional e pareceres para o colaborador sempre que necessário, considerando que o repouso, o acesso a terapias ou o afastamento da exposição nociva faz parte do tratamento;
  1. Fornecer laudos, pareceres e relatórios de exame médico e dar encaminhamento, sempre que necessário, dentro dos preceitos éticos;
  1. Promover, com a ciência do paciente, a discussão clínica com o especialista assistente do trabalhador sempre que julgar necessário e propor mudanças no contexto do trabalho, quando indicadas, com vistas ao melhor resultado do tratamento. 

Acima de tudo, é um princípio fundamental da medicina estar a serviço da saúde do ser humano e da coletividade, sem discriminação de nenhuma natureza. Isso também se aplica à clínica do trabalho, que deve ter o compromisso de indicar ao colaborador e à empresa as possíveis situações que uma atividade ou condição de trabalho pode afetar na saúde do colaborador.

Quando procurar uma clínica de medicina do trabalho?

A relação entre empresa e clínica de medicina do trabalho é perene. Isso porque, ao longo do ano, são muitos os eventos que dependem de uma avaliação do médico do trabalho, conforme define o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).

Imagine a quantidade de exames admissionais, periódicos e complementares, retorno ao trabalho e demissionais que uma empresa realiza por ano para todos os seus colaboradores. É um número muito grande de ocorrências, e elas acontecem periodicamente, dependendo, até mais de uma vez ao ano

Por essa razão, é fundamental ter uma rede de clínicas parceiras que viabilize a realização das avaliações de saúde ocupacional. Principalmente porque, caso não promova os exames ocupacionais, a empresa pode ser penalizada pelo governo, uma vez que são procedimentos obrigatórios previstos nas normas regulamentadoras. 

Como dito anteriormente, o SESMT não é uma área presente em toda empresa, mas mesmo quando esse serviço faz parte do organograma, nem sempre há um médico do trabalho na sua constituição. O fato é que, tendo ou não o SESMT, toda empresa precisa monitorar a saúde de sua população. Essa necessidade, inclusive, define um dos eventos de SST do eSocial

Como escolher uma boa clínica?

São muitos os pontos de atenção a serem observados no momento de definir a parceria com uma clínica de medicina do trabalho. Além da certificação de que o espaço de saúde opera dentro da legalidade, é primordial que o atendimento oferecido, tanto fora quanto dentro da sala do médico, seja acolhedor e com a atenção orientada para o paciente.

Uma das grandes vantagens de ter a Salú como parceira de saúde ocupacional é que tanto os aspectos técnicos de funcionamento quanto os fatores práticos são considerados criteriosamente no momento de seleção das clínicas que fazem parte da rede credenciada. 

Dessa maneira, ao fazer a mediação entre empresa e clínica, a Salú garante que os colaboradores terão uma experiência de atendimento em um espaço especializado que tenha como responsável técnico um médico do trabalho, conforme as diretrizes do Conselho Federal de Medicina. 

Além dos aspectos legais, que são incontornáveis, a Salú também analisa outros fatores para a inclusão de uma clínica na rede credenciada. Eles são de caráter logístico e também de operação, por exemplo:

  • Localização de fácil acesso via transporte público, próxima a pontos de ônibus e/ou estações de metrô/trem;
  • Adaptações de acessibilidade para pessoas com deficiência (PCDs);
  • Estacionamento na clínica ou nas proximidades;
  • Boa estrutura predial e de instalações interiores;
  • Sistema de agendamento fácil, com opções digitais e por telefone (é preferível clínicas que atendem com hora marcada àquelas que atendem por ordem de chegada);
  • Tempo de espera reduzido.

O atendimento precisa ser centrado no paciente!

Além de todos os atributos logísticos, legais e estruturais, é imprescindível que a clínica ocupacional ofereça uma experiência de boa qualidade. Esse trabalho se inicia antes mesmo do consultório, ainda na sala de espera, com o acolhimento sensível das demandas de cada pessoa. 

É importante ter em mente,  por exemplo, que algumas pessoas que vão à clínica de medicina do trabalho realizar exames demissionais podem não ter optado pelo seu desligamento da empresa. Nesses casos, o cuidado, mesmo no manejo burocrático, é essencial para que a pessoa se sinta cuidada e respeitada. 

Essa atenção deve se estender à consulta com o médico do trabalho, que deve realizar um exame gentil e meticuloso, guiado pelo diálogo humanizado e por uma análise especializada que contribua para a construção panorama clínico significativo para o paciente, considerando que os exames ocupacionais são documentos-chave para a construção do PPP, por exemplo. 

Em relação ao registro do histórico de saúde ocupacional, seria interessante a possibilidade de realizar os exames complementares na mesma clínica em que foram feitos os outros tipos de exames ocupacionais. Também é preferível que o acompanhamento da vida do colaborador seja feito por um médico do trabalho em todas as ocasiões.

A Salú faz a ponte entre sua empresa e a clínica!

A Salú é uma parceira inigualável para saúde e segurança do trabalho. Isso porque temos uma rede com as melhores clínicas de saúde ocupacional de todo o Brasil, inclusive fora das capitais e de grandes centros urbanos, onde, geralmente, a disponibilidade de médicos do trabalho é menor.

Cuidar da saúde de todas as pessoas de uma organização não é uma tarefa que se resolve no fim do dia. Por isso, nós nos posicionamos junto ao RH para cuidar de todos os processos de saúde ocupacional, do agendamento de um exame à análise e interpretação de dados  sobre a saúde das vidas de uma empresa. 

Tudo isso é feito com a tecnologia do sistema digital da Salú, mas com o cuidado e com a interferência de pessoas que possuem uma vasta expertise em SST e empatia para lidar com outros seres humanos: estamos falando do nosso Time de Concierge

Quer garantir que os exames ocupacionais da sua empresa sejam feitos da melhor maneira possível para todas as partes? Então venha conversar com a gente e conhecer a fundo como a Salú funciona!

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