eSocial obrigatório em 2023 faz empresas repensarem a saúde e segurança do trabalho

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Inteligência de dados pode ser grande aliada na adaptação ao sistema do governo, além de induzir mudanças estratégicas em relação à SST

São Paulo, 06 de janeiro de 2023 – O ano começa com uma nova responsabilidade para os gestores: o uso do eSocial, que passa a ser obrigatório para todos os tipos de empresa a partir de janeiro. Nessa adaptação, a inteligência de dados se destaca como aliada na garantia da conformidade legal e na redefinição dos padrões de saúde e segurança do trabalho (SST).

O eSocial foi criado pelo Governo Federal para unificar e padronizar o envio de informações das empresas. Com o sistema, pelo menos 15 obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas passam a ser registradas em meio digital, incluindo as informações sobre Saúde e Segurança do Trabalho, que possuem três eventos na plataforma. 

“Com o eSocial obrigatório, as empresas vão ter que olhar para saúde e segurança de outra forma. Os últimos anos mostraram que a integridade das pessoas no trabalho depende de muito mais do que só a realização de exames clínicos, e a inteligência de dados traz muitos impactos positivos nesse âmbito, não só para as pessoas, mas para as próprias empresas”, declara André Boff, cofundador da Salú.

O sistema, que visa à desburocratização, foi inspirado em outros modelos do governo, como o da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). Nele, há três seções específicas chamadas “Eventos” através das quais são feitos os envios contínuos de informações de SST. Em casos de irregularidades, as multas podem chegar à casa das centenas de milhares de reais. 

Nesse sentido, soluções de inteligência de dados se mostram como um caminho assertivo por dois motivos: primeiro, pela garantia de segurança jurídica, que interfere diretamente na estratégia de negócios. Segundo, por contribuir para melhorias nos direitos trabalhistas e previdenciários, uma vez que o eSocial influencia na tomada de decisão em políticas públicas.

“O momento que estamos passando ainda sob o efeitos da recente  pandemia do coronavírus e as frequentes alterações da legislação da área de Saúde Ocupacional e Segurança do trabalho, como, por exemplo, a classificação do burnout como doença ocupacional, demonstram que a gestão de saúde do trabalho não pode mais se limitar à emissão de atestados médicos e laudos; ela precisa fazer parte da estratégia de negócios das organizações. Preservar a saúde de quem trabalha por meio de programas de prevenção, significa olhar para os multifatores que influenciam na vida das pessoas, dentro e fora da empresa”, ressalta Sergio Cagno, Chief Medical Officer da Salú.

Sobre a Salú

Fundada em 2020, a Salú é uma healthtech que utiliza inteligência de dados para realizar a gestão completa de saúde e segurança do trabalho. Em dezembro de 2022, atingiu a marca de 100 mil vidas sob gestão.

Com software próprio, a Salú otimiza obrigações legais das empresas em relação à SST, como a realização de exames ocupacionais e elaboração de programas previstos nas normas regulamentadoras. 

Além disso, por meio de outorga, a Salú centraliza a prestação de informações de SST ao governo, garantindo a segurança jurídica da empresa. 

Atualmente, possui mais de 260 clientes em seu portfólio, entre os quais estão C6 Bank, Loft, Flash, Viveo e CVC. Acompanhe-nos nas redes sociais: LinkedIn e Instagram

Contato de assessoria:

allyson.silva@salu.com.vc 

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