Motivos para integrar saúde assistencial e saúde ocupacional

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Incentivar um estilo de vida mais saudável é uma missão sem prazo de validade para a área de recursos humanos da maioria das empresas.

É fundamental compreender que o colaborador tem uma vida que se estende para além do trabalho é o ponto de partida para garantir produtividade sem perder qualidade de vida. 

Por outro lado, quando se trata de saúde ocupacional, o imaginário das pessoas é formado por burocracias e exames ocupacionais de vários tipos. 

Será, então, que existe alguma maneira inteligente de integrar saúde ocupacional e saúde assistencial nas empresas? 

Essa é a questão central que pretendemos esclarecer neste post. Afinal, um exame admissional ou periódico tem muito a dizer sobre o estado de saúde de uma pessoa. 

Quer saber como? Então vamos lá!

Mas antes, o que é saúde ocupacional e saúde assistencial? 

Um primeiro passo importantíssimo é esclarecer o que essas definições querem dizer para, depois, explicar o porquê de ser benéfico para a empresa integrá-las.

Aliás, aqui no blog da Salú nós temos um texto exclusivo explicando detalhadamente esses dois conceitos e o conceito de saúde corporativa. Se quiser conferir na íntegra, vale a pena ler o texto aqui

Saúde assistencial 

Mas, resumidamente, saúde assistencial diz respeito à atenção primária à saúde de alguém, ou seja, aquela atenção e cuidado que é feita antes de qualquer sinal de doença justamente para prevenir que as doenças ocorram no organismo.

Bons exemplos de saúde assistencial nas empresas são as campanhas dos meses de outubro rosa e novembro azul, pela conscientização sobre o câncer de mama e de próstata, respectivamente. 

Muitas empresas conseguem abonar o valor da coparticipação para realização de mamografias, colonoscopia e outros exames preventivos, como uma maneira de estimular uma atitude proativa em relação à saúde.  

Saúde ocupacional 

Quando falamos de saúde ocupacional, estamos nos referindo a uma série de procedimentos, como exames ocupacionais e programas de saúde, que as empresas precisam promover para os colaboradores ao longo da vida de trabalho. 

No Brasil, existem 38 normas regulamentadoras de saúde e segurança do trabalho que definem diretrizes para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais em vários segmentos de mercado. 

Algumas normas estabelecem orientações gerais que todo tipo de empresa deve cumprir, mas também há normas com orientações para trabalhos de um segmento específico, como é o caso da NR-38, de limpeza urbana e manejo de resíduos.

Na prática, para o RH, a saúde ocupacional costuma representar uma série de processos operacionais, como: contato com colaborador, verificação de clínicas de medicina do trabalho, gestão de atestados de saúde ocupacional, fora todas as intercorrências que não contribuem para uma linearidade.

Isso, claro, para as empresas que ainda não conhecem o sistema da Salú. Afinal, quando se trata de saúde ocupacional, nós cuidamos de tudo para o RH.

Anamnese ocupacional: o que é? 

Para entender como a integração entre saúde assistencial e saúde ocupacional é feita, precisamos explicar brevemente como funciona a anamnese ocupacional. 

A anamnese é uma parte fundamental de exames ocupacionais – como o admissional, de retorno ao trabalho, periódicos e demissional. Ela consiste na coleta de informações sobre a saúde do colaborador.

Esse procedimento de saúde ocupacional é feito de maneira prévia ao exame e também pode mudar de acordo com o objetivo de cada exame. Mas, de forma geral, a anamnese ocupacional busca entender hábitos e comportamentos de saúde do indivíduo para avaliar sua aptidão ao trabalho. 

Também é na anamnese que são considerados o histórico de doenças ocupacionais do indivíduo, ou mesmo quadros clínicos que podem ser influenciados pelo contexto de trabalho, como os transtornos psicossociais. 

Ou seja: a maneira como a anamnese ocupacional é realizada tem um impacto direto nas informações de saúde do colaborador e, consequentemente, em como a empresa poderá lidar com a vida dessa pessoa.

Como fazer a integração entre saúde ocupacional e assistencial?

Agora, para responder à pergunta central deste texto, é notável que a anamnese tem um papel muito importante para a integração. Isso porque podemos aproveitar os dados da anamnese ocupacional para orientar a formulação de vários programas de saúde.

Com o sistema da Salú, o colaborador pode realizar o autoagendamento

Nessa etapa, ele preenche um formulário preliminar onde são informados todos os dados básicos de identificação – nome, idade, altura, peso, etc. – e também dados de saúde: sintomas ou queixas atuais, histórico familiar de saúde, histórico pessoal, doenças prévias, hospitalizações, cirurgias, tabagismo, saúde do sono, uso de medicamentos, entre outros. 

Essa ficha  fica registrada em nosso sistema e é usada pelo médico do trabalho no momento da consulta, em uma das clínicas da nossa rede credenciada – que cobre todo o Brasil!

Do outro lado do processo, o RH consegue observar dados de saúde da população de colaboradores e identificar quais são os quadros clínicos, doenças e condições mais recorrentes.

Por exemplo: se 60% da base indica na anamnese ocupacional a pretensão de parar de fumar, a saúde assistencial pode organizar uma campanha com foco na redução do consumo de cigarros, com incentivos e benefícios farmacológicos, além de comunicação para a saúde.

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Fonte: Salú.

Ou, se a maioria da base de colaboradores indica problemas relativos à saúde do sono, como não dormir bem à noite e acordar com a sensação de cansaço, a saúde do sono pode ser o tema de uma campanha interna e de ações de incentivo à qualidade dessa necessidade fisiológica. 

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Fonte: Salú.

Além de ser mais assertivo, criar programas para atender às reais necessidades de saúde dos colaboradores pode significar um impacto no custo do plano de saúde e até na gestão de absenteísmo e presenteísmo.

Sem contar que, por parte dos colaboradores, as chances de engajamento nas campanhas e mudança efetiva de hábitos são muito maiores, já que são recortes baseados nos dados epidemiológicos de uma população.  

Por se tratar de dados confidenciais, para atender aos critérios da LGPD, o RH tem acesso somente ao perfil de saúde geral dos colaboradores. Porém, os dados gerais proporcionam muitos insumos para a construção de programas. 

Muitas vezes, os dados dos exames ocupacionais acabam sendo subutilizados para fins preventivos. Por isso, o sistema da Salú foi pensado para subverter essa lógica e contribuir para melhorar efetivamente o bem-estar e qualidade de vida das pessoas.

Melhore a sua saúde ocupacional com a Salú!

Além de executar 100% da rotina de saúde ocupacional, com a Salú, você tem um time de atendimento exclusivo pronto para te dar todo o suporte necessário nas demandas do dia a dia. 

Assim, o RH consegue se tornar mais estratégico e focar no que realmente importa: a saúde e bem-estar do time!

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